Cidades brasileiras não substituem suas frotas de ônibus poluentes

Uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e divulgada no último dia 09, mostra que a descarbonização do ar, uma das metas assumidas pelo Brasil nas Mudanças Climáticas da ONU, mal está engatinhando. A informação foi dada na coluna Direto da Fonte, de Sonia Racy, desta quinta-feira (9) no jornal Estadão.
Veículo fabricado em 2006 na frota de Natal. Foto: Ilustração/UNIBUS RN
Alguns dos números apurados pela CNM: só 0,5% das cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes incentiva a substituição das frotas de ônibus atuais por carros elétricos e não mais que 1% estudam a redução na emissão de gases por meio da mobilidade urbana. E terceiro, apenas 8,1% das cidades pesquisadas têm veículos híbridos em suas frotas.
Os dados estão sendo revelados, em Brasília, em seminário internacional com a presença do vice-ministro português José Mendes. Ligado ao meio ambiente e à transição energética, Mendes veio ao Brasil lançar a Aliança pela Descarbonização dos Transportes. Entre os presentes, autoridades brasileiras e europeias e de empresas como Renault, Nissan, a chinesa BYD e a franco-brasileira Sunlution, entre outros players.
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