Destaque da semana, a Caravana Volvo tem chamado atenção por tem passado. Aqui não foi diferente. É digna de toda nossa receptividade, mas muito mais que isso: Nosso desejo de ter seus produtos nas frotas das empresas. A própria Caravana tem servido, não só para apresentar os novos produtos, mas para afastar a ideia que o empresário infelizmente tem de a Volvo ser aquele ônibus pesado, de estrada. É também um ônibus de estrada, claro, mas com chassi adequado àquele segmento e necessidades de uso.
Duas gigantes do transporte praticamente desapareceram da realidade local: Volvo e Scania. Mercedes-Benz e Volkswagen ‘engoliram’ e moldaram o mercado, com modelos de chassis mais práticos para as empresas. Agora, ambas deixadas para trás, tentam juntas voltar ao mercado do transporte urbano, num período histórico muito mais difícil: Meta e pretensão atual das empresas é padronizar. Quem já vem trabalhando com Mercedes, pode, no máximo, fazer alguns testes com Volkswagen no intuito de tentar saber se teria menos custos, e vice-versa. Ponto para a Volvo, que conseguiu fabricar um produto visivelmente mais adepto ao empresário – apostando, principalmente, no custo benefício e demonstrando que há facilidade de manutenção, atrelado a uma estratégia de marketing que há de se tornar um ‘case’ do segmento: a caravana.
Há de atentarmos também para a ‘questão BRT’, que hoje já faz parte da realidade. Cria-se uma estrada vazia com a promessa de fazer o cidadão deixar seu automóvel em casa e andar de ônibus. Quem estará nessa estrada? Alguns empresários ainda insistem na ideia do chassi frontal articulado, uma adaptação. As próprias montadoras modificaram esse contexto e com razão. Para o usuário, pouco importa se é um ônibus ‘sanfonado’, intitulado ‘BRT’, mas que continuará lotado e fazendo-o chegar atrasado a seus compromissos. É necessário um ônibus confortável, ágio, apto ao transporte das massas. A maior parcela desta realidade é dever das políticas públicas, com as obras de mobilidade urbana, mas o próprio modelo de ônibus em si faz parte dessas ‘diferenças’ que o usuário deve sentir. Essa estrada vazia começará a ser ocupada pela Volvo, que saiu na frente ao demonstrar sua eficácia nos produtos e serviços deste novo segmento.
O leque de produtos, benefícios, pós-venda impressiona tanto no segmento urbano, quanto rodoviário. Muito mais que isso; estruturam-se ao maior sinônimo de transporte: agilidade. Parabenizamos a proposta da Volvo em sua caravana, apresentando soluções ao transporte em todo o país e possibilitando, de fato, qualidade de vida no transporte. Que a Caravana tenha sido possível fazer os empresários aderirem aos qualificados produtos Volvo, e que, se não tenha sido, que venham outros meios de fazer por onde às empresas aderirem. O que queremos é poder dizer com convicção, em meio a uma possível e pretensa nova realidade: Seja bem vinda novamente, Volvo!