Expresso Oceano renova sua frota

Visando melhorar a qualidade de seus serviços, a Expresso Oceano, empresa do grupo Guanabara que atua no transporte semi-urbano e intermunicipal, acaba de trazer quatro veículos seminovos para sua frota. Os ônibus chegaram a Natal na semana passada e estão sendo preparados para rodar em linhas da região metropolitana da capital.
Até o momento, foram flagrados quatro ônibus nesta renovação de frota. Todos eles são oriundos da empresa pernambucana Caxangá, que faz parte do conglomerado empresarial que comanda a empresa desde o fim de 2011.
Dois desses ônibus foram fabricados em 2005. Com os prefixos 526 e 527, são montados no modelo Apache Vip I, da Caio Induscar. Já os outros dois, que receberam a numeração 721 e 722, são montados no modelo Svelto III, da Comil. Todos eles são encarroçados no chassi MBB OF-1722, da Mercedes-Benz.
Esses quatro ônibus chegam para circular nas linhas que atendem as cidades de Extremoz e Ceará-Mirim, na região metropolitana de Natal. Com o início das suas operações, serão desativados os ônibus da série 2XX e um da série 3XX.
Histórico: Na região metropolitana do Recife, as novas aquisições da Oceano tiveram uma longa história – todas elas vividas na Caxangá.
Os Apaches Vip I já estão na sua terceira empresa. Originalmente, foram adquiridos pela empresa Tamará, adquirida pelo grupo Paulo Chaves durante os anos 2000. Como eram ônibus recém-comprados, foram aproveitados pela Caxangá.
Com os prefixos 518 (526) e 517 (527), respectivamente, esses veículos circularam por várias linhas do Recife e de Olinda, até serem desativados no início do ano.
Já os Sveltos foram adquiridos, originalmente, pela Caxangá. Ostentaram, durante sua circulação em Pernambuco, as cores do serviço SEI Alimentadora, circulando em linhas que levam as pessoas dos bairros para os terminais de integração. Com os prefixos 701 (721) e 702 (722), os veículos também foram desativados no início de 2013 para a renovação de frota dessas linhas e a implantação de novos terminais de integração.
Por Andreivny Ferreira

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