Por Mercedes-Benz do Brasil
Foto: Divulgação (Mercedes-Benz do Brasil)
A Mercedes-Benz fechou o ano de 2020 novamente como a fabricante líder nas vendas de veículos comerciais no Brasil. Pelo 5º ano consecutivo, foi a marca que mais emplacou caminhões no País, conquistando mais de 31% de market share. No segmento de ônibus, com aproximadamente 47% de participação, manteve sua tradicional liderança de 64 anos. Estas posições seguem mantidas neste início de 2021.
“Num ano atípico como 2020, fortemente impactado em todo o mundo pela pandemia do coronavírus, superamos os obstáculos e mantivemos a nossa marca no topo de vendas e de participação de mercado de veículos comerciais”, afirma Karl Deppen, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “Com isso, o Brasil volta a ser o primeiro mercado do mundo para caminhões Mercedes-Benz, além de ser também o maior para ônibus da marca”.
De acordo com o executivo, esses resultados devem-se ao compromisso com os clientes e com suas demandas e necessidades. “Sempre estivemos e sempre estaremos ao lado de quem transporta carga e passageiros neste país de dimensões continentais. Não deixamos de ampliar e modernizar nosso portfólio de produtos e serviços e isso fortalece ainda mais a confiança que os clientes têm na nossa marca e em todas as soluções que oferecemos a eles. Portanto, a liderança em vendas no ano de 2020 nos deixa motivados a buscar novas conquistas em 2021, que será ainda desafiador para todo o mundo e não só para o Brasil”.
Mercedes-Benz inicia 2021 com novas efetivações e contratações e mantém investimento: “Em função de uma melhor perspectiva em 2021, a Mercedes-Benz reafirma sua confiança no País, onde atua há quase 65 anos. Nesse sentido, a fim de atender às demandas dos clientes, estamos criando mais de 1.000 novos empregos para nossas fábricas de veículos comerciais, entre contratações temporárias e efetivações de aprendizes do SENAI”, informa Karl Deppen. “Além disso, estamos mantendo o investimento de R$ 2,4 bilhões no Brasil até 2022. Mesmo com todos os desafios, vamos seguir com nossos planos”.
Do investimento programado de R$ 2,4 bilhões para o período 2018-2022, R$ 100 milhões foram entregues na 2ª fase da Indústria 4.0, com a inauguração da Nova Linha de Cabinas de Caminhões, em fevereiro de 2019. Mais R$ 100 milhões foram destinados à construção da Nova Linha 4.0 de Ônibus, inaugurada em setembro de 2020. E um total de R$ 1,4 bilhão foi aportado no desenvolvimento e produção dos extrapesados da família Novo Actros.
A partir de 2021, a Empresa dará continuidade à modernização das linhas de agregados (câmbio, motor e eixos) em São Bernardo do Campo (SP), também seguindo os conceitos da Indústria 4.0, além do desenvolvimento de novos produtos e serviços de conectividade até 2022.
Além do valor mencionado, a Mercedes-Benz do Brasil e a Bosch estão investindo R$ 70 milhões em conjunto (50% cada empresa) na construção do Centro de Testes Veiculares em Iracemápolis (SP), que irá atender diferentes empresas do setor automotivo.
Mercedes-Benz é líder histórica nas vendas de ônibus: Em 2020, a Mercedes-Benz manteve sua longa e histórica liderança nas vendas de ônibus no Brasil, conquistando cerca de 47% de participação de mercado no segmento acima de 8 toneladas de PBT – peso bruto total. No acumulado do ano, a marca emplacou 6.461 unidades, volume 42% inferior às 11.150 unidades do mesmo período de 2019.
No segmento urbano, a liderança da marca é mais expressiva: são 3.459 ônibus Mercedes-Benz emplacados em 2020, alcançando a liderança com 71,6% de market share. No segmento rodoviário, o 1º lugar foi consolidado com quase 60% de participação, com emplacamento de 1.825 unidades.
O setor de fretamento navega no sentido contrário do mercado e segue subindo para atender às empresas que precisam aumentar o número de ônibus a fim de garantir o distanciamento por conta da COVID-19. A Mercedes-Benz também é líder deste segmento, com 935 unidades emplacadas em 2020 para empresas de fretamento, o que dá à marca mais de 58% de market share.
Conforme a Anfavea, com 13.830 ônibus emplacados no Brasil em 2020, houve uma queda de 33% em relação ao ano anterior. “Os números dizem por si o quanto a pandemia afetou o transporte de passageiros e, consequentemente, as empresas de ônibus e o mercado como um todo”, avalia Roberto Leoncini. “No pico da pandemia, o segmento urbano sofreu uma queda de 75% no número de passageiros. Hoje, temos somente 40% dos passageiros utilizando o ônibus nas cidades. No mercado rodoviário, no pico da pandemia, a queda foi de 90% e hoje, o número de passageiros está entre 50 e 60%”.