Agrale estuda planta no Espírito Santo

Do Sul para o meio do País. Este tem sido o caminho de fabricantes de chassis e carrocerias para ônibus por questões logísticas e por incentivos fiscais.
As plantas no Sul devem ser mantidas, mas deixarão de ser exclusivas. Depois de a Comil de Erechim (Rio Grande do Sul) anunciar a planta em Lorena (interior paulista), da Neobus, de Caxias do Sul (Rio Grande do Sul), em Três Rios (Rio de Janeiro), da Ibrava em Campina Grande (Paraíba) e da Marcopolo iniciar a construção de uma unidade em São Mateus, no Espírito Santo, é a vez da Agrale, também de Caxias do Sul, estudar a instalação de uma planta também em São Mateus.
Além de marcar presença no Sudeste, que é o maior polo consumidor de ônibus, o interesse da Agrale pelo Espírito Santo é justamente por causa da planta da Volare, que é a unidade de ônibus de pequeno porte da Marcopolo. A maior parte dos negócios de ônibus da Agrale ainda depende dos minionibus da Volare.
As negociações ainda estão em andamento e já duram cerca de seis meses.
A Agrale,que além de chassi de ônibus, faz caminhões e máquinas agrícolas, estima ter faturamento de R$ 1,2 bilhão este ano, crescimento de 12% na comparação com 2012.

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