O projeto faz parte de um curso de conscientização dos funcionários para tratar melhor as pessoas com necessidades especiais. “Isso ajuda realmente a ter aquela compreensão da dificuldade daquela pessoa não igual à de outro cidadão com a saúde normal”, diz o presidente do Sindicato das Empresas de ônibus, Dimas Barreira.
“A partir de hoje, minha consciência vai trabalhar com mais cautela”, diz um motorista que recebeu o curso para tratar melhor as pessoas com algum tipo de deficiência. O Sindiônibus recebe mensalmente cerca 500 reclamações de freios perigosos e maus tratos a pessoas com deficiência. Com o curso, o sindicato espera reduzir o número de reclamações e aumentar o número de pessoas com necessidades nos transportes públicos de Fortaleza.
Fonte: G1 Ceará