Segundo o estudo, os projetos teriam prioridade máxima dentro da macrologística da região Nordeste, principalmente por causa da abundância de calcário na capital do Oeste e na Chapada do Apodi. As rochas seriam usadas na produção de futura siderúrgica a ser instalada no Porto de Pecém, localizado na grande Fortaleza.
“Esse ramal serviria para pegar uma carga de Mossoró e levar à Transnordestina em Quixadá e, de lá, levar ao Porto de Pecém”, explica o gerente do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE), Fernando Viana, que executou o trabalho em parceira com a UFC.
O Etene, órgão vinculado do BNB, e a UFC executaram o trabalho em parceria, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNDECI).
O estudo propõe intervenções complementares baseadas em prospecções da produção atual e futura do Nordeste, cobrindo Ceará, Pernambuco, Maranhão, Piauí, Paraíba, Alagoas e RN.
Fonte: Jornal de Fato