Mossoró: Estudante reclama de superlotação no micro-ônibus que leva os alunos para a Uern

O estudante Saulo Vale procurou o jornal Correio da Tarde para fazer uma denúncia e demonstrar a insatisfação com o sistema de transporte coletivo. Segundo ele, o ônibus da linha Juvenal/Paredões, no período das 6h às 7h da manhã, está superlotado, dificultando a vida dos passageiros.

Saulo é universitário do curso Comunicação Social e, para chegar à Uern, precisa utilizar o serviço que é oferecido pela empresa Cidade do Sol. “A companhia disponibiliza um micro-ônibus com 22 assentos. No entanto, o serviço tem sido utilizado por cerca de 60 pessoas, incluindo idosos, gestantes e crianças de colo”, diz.

O estudante acrescenta que o problema se arrasta por muito tempo. “A empresa deveria colocar na linha um ônibus maior, para comportar a grande quantidade de pessoas e atender a demanda, pelo menos no horário que os alunos se dirigem para as universidades”, declara.

De acordo com Saulo, a Cidade do Sol já tentou tirar a linha de circulação. Para evitar que isso acontecesse, a representação dos alunos procurou a Gerência de Trânsito. “A empresa não atende bem as pessoas. Por isso, solicitamos auxílio da prefeitura e não da Cidade do Sol”, diz. O impasse foi resolvido, mas o universitário conta que o motorista não vai buscar os estudantes, na Uern, levando os alunos a pegar carona em direção ao Centro, pois só assim é possível voltar para casa.

O estudante convidou candidatos a prefeito e seus respectivos vices a andar de ônibus para que eles possam avaliar o serviço oferecido pelas empresas atuantes no setor.

Licitação: A Prefeitura de Mossoró trabalha para republicar a licitação que permitirá ao poder público implantar um novo sistema de transporte coletivo. A concorrência deveria ter sido concluída, no dia 15 de março deste ano, mas o processo não foi finalizado e a população continua esperando por melhorias.

A empresa: O Correio da Tarde entrou em contato com a Cidade do Sol, mas o responsável pelo serviço de transporte coletivo não estava na sede da empresa.

Fonte: Correio da Tarde

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