Editorial UNIBUS RN: Viva a criatividade!


Saudamos a criatividade! Os criativos; desde pequenos, ou que descobriram o dom da criatividade ao longo da vida! Os moderadamente criativos, ou os explicitamente criativos – aqueles que são sinônimos de criatividade mesmo! Enfim, saudamos a todos que conseguem ter o mínimo de criatividade durante toda a vida! E toda essa saudação é necessária pela atual situação desesperadora de alguns portais específicos sobre transporte na internet.

A situação é constrangedora. Em alguns casos, tem sido necessário aproveitar pautas de outros portais consagrados, como o Unibus RN, para, a pretexto de ser publicada uma análise ou opinião, serem redigidos textos ofensivos, sem lógica ou sem contexto algum. Um portal como o Unibus RN, por exemplo, preza pela clareza e agilidade nas informações repassadas, mas é lamentável o fato de outros blogs estarem se baseando em títulos aqui publicados, para, teoricamente, apresentar um texto que iria contra as idéias aqui apresentadas, mas que na prática não tem contexto semelhante algum. Ainda que a especialização em transporte seja um hobby, não tenha vínculo nenhum financeiro, a concorrência é extremamente incentivada e apoiada – semelhante a diversos segmentos, uma vez que dão opções a quem nos acessa; e assim temos, em número de acessos, nosso reconhecimento, o que automaticamente leva as referências tornadas.

Há também a falta de respeito que se direciona a sites/blogs que cobrem o transporte em outros estados – ainda que implicitamente. É praticamente uma questão de diplomacia. Chega a ser ridículo os factoides criados de que ‘um grupo de especialistas de ônibus de determinado Estado estariam apoiando a licitação da determinada cidade’ – certamente, a mentalidade de ser ‘chefe de redação’ de determinada coluna de algum portal, faz com que tais redatores esqueçam-se dos valores e ideais básicos da especialização em ônibus como um hobby, e percam a noção que isto é apenas, justamente, um hobby, não tem, jamais, poder para comandar ou apoiar (ao nível financeiro ou de influências) as ações dos poderes públicos, nem empresariais.

E são graves as acusações de que a licitação da mesma determinada cidade teria sido comandada por determinado grupo de empresários. Questões desse tipo cabem ser investigadas pelo Ministério Público, e não serem tomados partidos por portal A ou B. Isso chega a ‘sujar’ (ao próprio nível empresarial) a imagem não só do portal, mas do grupo de especialistas de ônibus por um todo. Talvez haja a crença de que ‘não há nada perder’. Faz sentido! Um reinado em cima de boatos, com publicações sem fundamento de que empresa X teria sido vendida, ou contextos duvidosos sobre carros de determinadas linhas corresponde a realidade. É! Viva a criatividade!

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