Assim como também não existem mais proteções para sol e chuva. O usuário que se submeter a aguardar o ônibus numa das paradas da Ribeira, precisam ficar em fila indiana atrás das pilastras mais largas da parada, para poderem se proteger do sol. Isso quando não chove. Segundo a aposentada Maria Lúcia Ribeiro, é comum as pessoas ficarem na praça em frente, debaixo das marquises de concreto e correrem para pegar o ônibus, quando a chuva está mais forte.
“É um descaso. Não tem banco, não tem proteção contra sol e chuva. Só serve pra sinalizar que a parada fica aqui”, reclama Maria Lúcia. A aposentada aguardava o seu ônibus há 30 minutos. O calor era insuportável às 9 horas da manhã. Além das paradas sem teto, as grades de proteção, para evitar que os pedestres atravessem no local errado, estão sendo arrancadas e se encontram totalmente enferrujadas com a ação das chuvas.
Fonte: Jornal de Fato